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quinta-feira, 19 de março de 2009

Liberdade de expressão e democracia x censor e liberticida na internet 2.0

Eu sou meio incomodo, as vezes, quando se trata de tecer comentários ou exprimir alguma opinião. Isso, não por ser de fato, mas, e aí sim, pelo fato delas - das minhas opiniões - serem divergentes a do interlocutor. Somando-se também, não comprar a idéia de ouvir apenas um lado e tomar os "fatos constituídos unilateralmente" como certo e líquido como muitos fazem, o que por si só já incomoda bastante, e ainda, e isso quase sempre, na ausência das outras partes. Ouvir uma história (ou estória) e tomá-la como verdade, e a partir daí sai em defesa da vitima como um Juiz Pit Bull de última instância, significa pra mim, além de covarde, a total incapacidade mental de formular uma opinião, digamos, mais equilibrada, para não dizer justa, sem ouvir e dar a chance do "outro" mostrar sua versão dos fatos. Faço uma idéia, e todos também vão concordar, que aqueles que o fazem nem sempre estão sendo coerentes e verdadeiros, os motivos são muitos, mas vou tentar relacionar alguns tipos: os que fazem por corporativismo; os que também "necessitam" da reciprocidade; daqueles que formam a curriola; a famosa formação de panelinha; aqueles que não tem opinião própria e concordam com tudo; aqueles que não tem maturidade suficiente da vida, talvez, só a teoria; os que tem medo de formular opinião contrária ou algo parecido; os que querem só agradar, mas por trás dizem outra coisa; subordinados e subalternos; os pais, os filhos, os namorados e cônjuges em lua-de-mel, alguns parentes mais íntimos, e, às vezes, amigos "babões" de plantão; devedores de favores; aqueles que são totalmente manipuláveis, que engendram-se as pessoas que têm como finalidade usurpar a verdade que os condena ou mostrar sua superioridade culto-fútil; dentre outros. Vejam bem! Não me refiro ao ato de expressar suas "verdades" sobre determinado acontecimento sobre sua pessoa ou algo a seu respeito. Mas sim o de outrem tomarem para si, essa "verdade", como única sem ter conhecimento da "verdade" oposta. Vamos fazer uma análise e raciocinar um pouco. Se alguém se propõe e se dedica a criticar pessoas, conceitos, fatos da vida, ou o que seja, até mesmo um poema ou uma simples frase, automaticamente ela já estará incluída no "hall" dos criticáveis por pessoas que estão aptas, com embasamento ou não, mas que de alguma forma sente-se impulsionado a fazer objeções, discordar, ou simplesmente ter uma visão diferente da apresentada!? Eu creio que sim! Porque se a "Crítica" (e quem critica) está sendo dirigida a quem escuta, assiste ou lê, evidentemente que cada um, ouvinte, leitor ou telespectador, poderá ter sua opinião própria e o total direito de expressa-la. Se o Crítico não for passível de críticas, então algo está errado. O que diria Arnaldo Jabor, Joelmir Beting, Boris Casoy, etc e etc...? Por tantas vezes criticamos os Papas, Presidentes, Personalidades, Reis e Rainhas.

Pelo amor a seus parentes e a sua própria vida... "O Ministério da Saúde adverte: Não emita críticas e opiniões contrárias a Hugo Cháves quando estiver na Venezuela, ou a qualquer outro Ditador (ou algo semelhante) em seus Domínios, inclusive em blogs Pseudo-Democrático".
Criticamos as pessoas por algum ato ou comportamento, outras vezes, criticamos suas frases, idéias ou pensamentos, e isso é uma forma, e as vezes a única, de um ato espirituoso que preserva o que merece ser afirmado e põe em dúvida a pretensão do que sugere o texto, dentro do domínio do conhecimento adquirido por cada um, portanto, daquilo que julgamos que não merece ser afirmado. Fico imaginando se existe alguma utilidade benéfica para pessoas que não aceitam críticas, que só sabem criticar e quase sempre, são os que fazem críticas negativas, pejorativas e que nada constrói. Como sabemos esse comportamento é devido a uma excessiva sensibilidade, ou devido a complexos de superioridade ou inferioridade. Talvez, salvo melhor juízo, se com isso, se produza um conjunto de informações que reunidas, ordenadas e processadas, sirvam como uma base rica de conhecimento do caráter irrefutável de determinadas pessoas que se caracterizam por tais, digamos, deslizes de caráter e atitudes. Tanto dos que manipulam como os que abraçam suas "estórias". Li até um comentário de uma pessoa, no blog em discussão, que expressava a necessidade de tais "conhecimentos", no passado, para usa-los como conduta de vida e saber lidar e sair por cima em determinados relacionamentos frustrados. Olha! Eu digo o mesmo, embora eu o usaria para não cair nas mãos de tais pessoas, no caso mulheres, providas de tantas "virtudes" criativas a ponto de me tornar um "doido" e ter o "devido" tratamento aplicado (risos), não que isso vá me afetar psicologicamente, mas, evitaria perder meu tempo. Apesar de entender que tudo é uma brincadeira e tudo está anônimo, mas de certa forma, as pessoas que estão sendo e foram alvo das personagens tem sentimentos reais, é possível, em uma mera coincidência, que algum leitor possa se ver alí, do lado de lá. Quem sabe, uma mãe ou um pai, que tem um filho com algum "problema", não iria gostar que pessoas estivessem na "sala de aula" aprendendo a lição: Como achincalhar um "defeituoso" aplicando o tratamento adequado. Isso é apenas uma opinião contrária, uma crítica, cada um faz o que bem entende (isso está dando um nó na minha cabeça)! De qualquer maneira, sou muito otimista, com um enorme senso de humor. Tanto que "entrei nesse blog" de "doido", como é chamado pelos seus "autores", que até então, numa primeira impressão, me pareceu divertido. Expressei minha opinião sem a menor idéia que alguém, ou os próprios "pilotos", pudessem me pré-julgar e, até mesmo, me fazer mal juízo. Ingenuamente fiquei ansioso e prazeirosamente esperando um próximo post, e mais uma vez poder, no ritmo do site, constituir uma opinião sem nenhum fim lucrativo. Mas, caiam de quatro! Uma cena da época da ditadura ressurgiu das cinzas, mais retrógrada e brega aos dias de hoje não existe... Além de ser bombardeado por "clichês", piadinhas de efeito e subterfúgios, adivinhem? Aconteceu que fui CEN-SU-RA-DO por ter uma opinião contrária, vejam só! - Claro que não meti o rabo entre as pernas. - E é por que o blog é de "mentira", apenas uma brincadeira e os donos do blog são totalmente anônimos travestidos de personagens "fictícios". Até mesmo o expediente da ditadura foi usado, e o ato foi chamado de LIMPEZA! Lembrando que foi censurado apenas UM, o meu "ineo redarguo". Isso por que o comentário, que mais foi uma resposta a vários ataques, e o fiz com lisura e diplomacia, foi considerado cheio de "ataquezinhos" pessoais, cíclico e repetitivo. Passei alguns minutos (acho que uns 10min) rindo a toa. Seria cômico, mas ri pela cena patética (risos). De qualquer forma, prefiro mostrar minha face e de cabeça erguida expor e divulgar minhas idéias e atitudes ao invés de me esconder atrás de caricaturas pitorescas. É estranho, já entrando no caso em questão, alguém querer empurrar goela abaixo sua versão fatídica ou fantasiosa, usando de todos os artifícios, como quem quer convencer a todo custo algo extraordinariamente fantástico para ser verdadeiro. Pior ainda são os "babões" de plantão tentando dar um "AR" verídico a versão apresentada. Pergunto: - Não é uma brincadeira? (ou era?) Aliás, eu até li outros posts desse blog, até já arquivados, onde as personagens ridicularizam algumas pessoas que elas dizem ter tido algum tipo de relacionamento. Bom, já que elas podem tudo, não vou me achar nesse direito, mesmo que tudo esteja anônimo e como elas dizem, tudo é uma "brincadeira" (isso está me deixando confuso), mas na minha maneira, posso tomar um partido diferente. Me permita defendê-los? Eu posso defender os achincalhados? Qual o problema? Não é uma brincadeira? É ou não? E mesmo que não, cabe a cada um ser livre para expressar sua opinião, de forma agradável ou simplesmente de acordo com sua personalidade e sempre sem agressões e palavras de baixo calão. Cada cabeça uma sentença. Além do que elas, as donas, confessaram adorar uma polêmica e até me incentivaram (eu também adoro polêmica). Mesmo que seja um fato "criado", qual o problema de se ver o lado "real" da coisa, ou vice-versa. É muita falta de bom-senso em escarnecer pessoas só por que são "doidos" sentimentais, por ter uma língua grande e torta como uma salamandra e ainda por cima não ter ninguém que possa dizer nada contra. Nem se atreva! Até que em outras estórias (ou histórias) eu tomaria o partido delas que em alguns casos são até divertidas. Até gostei! Talvez a diversão de todos lá sejam só ri e se divertir as custas dos ridicularizados a praça publica. Talvez meu erro tenha sido em não entrar na onda!? Na história em questão eu resolvi tomar um posicionamento diferente sem agredir ninguém. Como sofrem os advogados! Será que eles são iguais aos réus por defendê-los? (risos) Outra coisa que fiquei pensando, "elas" são tão certas e perfeitas na sua própria concepção que talvez eu esteja até cometendo algum tipo de libertinagem por ser contrario. Pelo menos não posso ser chamado de liberticida. Ou quem sabe aqueles que a defendem incondicionalmente aceitem, após um cafezinho, serem também expostos como o "doido" da vez, por elas julgarem e não aceitarem seus defeitos éticos, congênitos, trabalhistas, econômicos, religiosos, culturais e "analfabéticas", físicas, etc e etc e tal, a altura do padrão narcisista incutidas nas mentes brilhantes e sarcásticas das personagens (ou autoras), e, contudo, sem poder esboçar qualquer sinal controverso. Felizmente, mesmo sendo tratado como um agreste, e até mesmo seja na presença de pessoas impolutas, tenho uma capacidade enorme de lidar com a soberba dos que se auto inflamam de verdadeiros expoentes culturais, éticos e morais. Rogo a minha humildade, mesmo que ela fuja em alguns instantes, mas procuro na minha sabedoria limitada, ínfima e cheio de instintos, diante dos "eleitos" sem instinto e incriticáveis, o respeito e a dignidade de reconhecer meus limites e erros. Bom seria se todos tivessem. Outra questão: tomar atitudes arbitrárias no jogo, mudando regras a todo instante a seu bel-prazer, do jeito que quer, só sendo mesmo "o dono da bola". Como já foi dito: - A bola é minha, o campo é meu, e todos tem que jogar a minha maneira, quem não concordar... não joga! Já no final, quando eu quis tomar uma postura mais apaziguadora, e como sempre educada, "eles", contudo, entenderam isso como uma vitória. Que pena! Já que recebi alguns e-mails, até corroborando com meu ponto de vista e me perguntando o que continha no meu comentário de tão maléfico e "criticista" para ser censurado, até por que a questão imputada foi cheia de emoção gratuita e capciosa, então resolvi deixa-lo, o comentário, exposto a visitação pública, afinal, o bom da internet é a democracia. Se lá ela não foi completa, e ainda assim, partidária, pois foi censurada apenas o que escrevi usando o dom da palavra e diplomaticamente sobre questões dirigidas a minha pessoa, como uma forma coerente e mais democrática, aqui ela se faz justa. De qualquer forma, reitero, cada um pode censurar na sua casa o que quiser, não apenas as ofensas, que até acho coerente, mas até mesmo as opiniões que simplesmente se divergem. Mas seria de bom senso esclarecer aos leitores, desse blog em questão ou de qualquer outro que queira, que não serão toleradas opiniões que incomodem, interpelem ou confronte o autor do post ou algum dos "amigos" e costumaz parceiros "paneliticuns", ou talvez seria melhor instruir aos parceiros "paneliticuns" não ofender, pre-julgar ou fazer mal juízo de alguém por uma opinião contrária e sem fins lucrativo. Por que aí, vai caber o direito de resposta. Inclusive uma pergunta que não quer se calar: Se a pergunta ou o texto a mim dirigido continua sendo veiculada na "globo" por que eu iria enviar (leia: divulgar) meu "vox of respondeo" para o celular do interpelante via SMS? Contudo continuarei prestigiando todos os posts de lá, e quem sabe, em outro assunto polêmico eu apresente o ar da minha graça. Para bom entendedor meia palavra basta. FICADICA! Para quem quer ler toda a polêmica, originária desse post, clique [aqui]. Comentário censurado:
(Roberto Ramos... cheguei em casa as três da manhã, com sono e... ops.. tem mais comentários sobre mim... Pensei que os comentários fossem em direção para o estudo do "doido clássico", será que fiquei importante e agora eu que sou o doido da vez? Humm... sou o centro das atenções, faz parte da minha personalidade, gostei!). (senhor) Obrigado por acolher meu pedido. (pelo fim) Caro XXXX (ham hamm...(risos) agora sei seu nome, desculpe no outro post não ter colocado seu nome). (nível mais baixo) Desculpe XXXX, mas prefiro não comentar sua correção, melhor não tê-lo feito. Mas entendo que você possa ter se enganado, é normal. (Natureza X Ética) Olha, parece que você está querendo discordar só por discordar, para desacreditar e por desmerecer uma opinião desapregada a moral-a-todo-custo-da-hipocrisia! Não percebe que falamos a mesma coisa, inclusive, e aí, também não percebeu que você toma como lei o lado da ética (sendo a própria ética), como certo e líquido. Onde está o equilíbrio? Diferentemente eu acredito, mesmo sendo ético, assim como você, que o homem é também constituído de emoção, sentimentos conflitantes, e muitas vezes não sabe lidar com isso. Talvez você se inclua nesse caso, agora, sua emoção de repúdio, sensação de ser agredido por uma opinião diferente a sua. Não vou falar sobre Freud, por que não vai haver espaço aqui, além do que, Freud está acima de tudo isso, tinha a mente aberta, o que lhe proporcionou a chegar onde chegou. Se ele tivesse sentimentos e comportamento como os que vem tendo, não existiria a psicanálise como é hoje. Eu te faço um desafio: Imprima esse post, completo, com todos comentários, ou salve no seu pen drive e guarde em um lugar seguro. Daqui a dez anos, faça uma reflexão de tudo aqui e compare. Escreva tudo. Espere mais 5 anos e faça outra reflexão e depois me diga se foram exatamente iguais. O que mudou? E o que fez mudar? Meu querido, tantos que foram um exemplo da ética, da moral e acabaram como escoria da sociedade. Não estou me referindo a você, estou vendo que você é gente boa. Mas temos que viver a vida, a teoria é uma a prática é outra. Usando aquele velho jargão, tão antigo como o tempo que o instinto imperava, e que ainda não saiu de moda nos tempos do homem metrosexual: Quem não tem pecado atire a primeira pedra. E muitos que aparecem com tanta ética e moral, com ênfase, a condenar alguém pelo "ato" que ele mesmo na sua consciência julga injustificável e imoral, mas esquece que ele é falho e já costumeiramente usufrui de outros "atos" ilícitos, mas permitidos pelo seu próprio julgo, e quem sabe se algum dia vai cair em tentação nos mesmos "atos" de quem já julgou e condenou. E então pergunto: ele vai se auto-julgar? auto-condenar? e certamente, de acordo com sua ética, também se auto-sentencie? (relevância) Não mudou nada. De qualquer forma, deixo mais claro que, ao vermos o fato da maneira que a "vítima" descreve, e ter isso como verdade, então não precisamos de julgamento. Só da sentença. É claro que nem toda vítima, se transforma em Réu, como no caso da Paula na Suiça. Mas o que fez a diferença no caso dela, foram justamente os pormenores, os detalhes. Aliás eu acho que as pequenas coisas é que fazem a diferença. Prefiro ser um crítico e analisar o que chega a mim, do que correr o risco de ser manipulado, não gosto de ficar com a conclusão alheia, prefiro tirar minhas próprias. Por isso a necessidade de analisar os dois lados sempre, isso é básico! Ora, então, vejam só! Perceba agora a tamanha incoerência. Vou ler o que você disse: "O cara traiu, é desprezível, a amiga traiu, é tão desprezível quanto, a noiva tirou foto de tudo, interessante. Não vejo motivo para dar tanta atenção para pormenores que podem direcionar o entendimento geral do ocorrido para outras significações do mesmo...". Só o fato de levar o "caso do doido" a um debate, já é incoerente, pela sua maneira de ver, temos só, cada um, na sua maneira, coloca-los num picadeiro e jogar pedras, quando maior, melhor. Como nos tempos, pré-durante-depois-romanos. E, aliás, ainda hoje acontece no Afeganistão às mulheres, sem NENHUMA defesa, seus carrascos são aqueles que pensam como você, que a traição é injustificável. Está certo que lá, o povo é totalmente intolerânte (totalmente oposto a mim!). Por definição intolerância é violência, intransigência. Também podemos definir a intolerância, como uma atitude mental, caracterizada, pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer ou respeitar as diferenças de credo, raça, sexo, sexualidade, etc. Não que você seja capaz de jogar uma almofada que seja, como já disse antes, você é gente boa mesmo, de todo coração, jamais você teria a capacidade de pensar como eles (os afegãos), claro. Mas ainda muito jovem, assim como fui, e como já me comportei. (erro injustificável) Além do que já falei acima e em outras ocasiões, agora, vou me colocar de outra forma, para não parecer machista e repetitivo. Vamos pegar o caso da Mulher X, onde o marido é opressor, violento, egoísta, egocêntrico, o machista e suas peculiaridades. Ora, a coitada nem sai de casa, não estuda, não trabalha, não se diverte, não pode sair só, e nem o marido a leva pra suas noitadas, as vezes nem mais familia tem e muitas com quase nenhuma instrução... Uma Escrava. Se "fugir" de casa, vai morar na rua, a lei Maria da Penha não funciona como deveria e nem ela tem conhecimento dos seus próprios direitos. Então meu amigo, eu quero que ela traia ele até encontrar um que a tire dessa roubada. E podem achar ruim e me olhar com cara feia, ninguém paga minhas contas. Mas espere, ainda, cabe mais uma reflexão: Qual a prioridade das éticas (ou da falta dela), do homem machista ou da mulher adúltera? (química não supera o amor) Continuo com minhas convicções. Quem nunca foi traído um dia será, não importa se da forma X ou Y. A aqueles que não sabem conviver com essa realidade, é melhor ficar solteiro. (Nunca) É ingenuidade da sua parte pensar que não conheço sobre esse jargão. Prefiro acreditar que você não entendeu que eu quis fazer um trocadilho. (não suporto) Cuidado para não cair no erro da intolerância. (22 anos hoje) Meus parabéns! (concordo com você) "Como eu disse antes, na minha opinião, a humanidade deu certo sim, mas tá muito desequilibrada.". (não precisamos ser para raio - meninas é só uma alusão, nada contra o blog, que por sinal estou adorando)(risos) Sei que você tem todo o direito de argumentar e fazer suas considerações, mas não leve para o lado pessoal e nem coloque sentimentos negativos no que lê e escreve, você é inteligente e cheio de vontade de acertar e continuar sendo uma pessoa de bem. Assim como eu, XXXXXXX e XXX, que temos opiniões divergentes, mas respeitamos nossas diferenças. Querer mudar as pessoas e o mundo a sua maneira é uma forma de violência. No meu cotidiano convivo com machistas, feministas, femininas, homossexuais, jovens, da terceira idade, pai, mãe, rico, pobre, faminto, violentos, pedante, etc... embora não concorde com a forma de pensar de alguns, mas acho admirável e possível que podemos conviver num ambiente comum e todos se respeitarem mutuamente. Que a humanidade precisa evoluir, sabemos, mas não da para forçar e conspirar para que todas as mudanças sejam imediatas, por se achar justo. Até por que não sabemos o que é verdadeiramente certo ou errado. Acho que uma grande virtude, é ter humildade. É interessante saber que tudo isso que debatemos, está sendo analisado, obviamente, por quem lê. São eles, na consciência de cada um, que definem o que tem por certo e errado, mas isso, não significa que exista uma única verdade ou o único certo. Não podemos esquecer, também, que somos o que falamos. Pessoas iguais pensam iguais. Admiro sua maneira de ser. Um forte abraço. Roberto Ramos
É isso pessoal, por hoje é só! Roberto Ramos

19 comentários:

Prof. Israel Lima disse...

Oi Roberto Ramos,

Legal que você sente saudades dos seus mestres!
Concordo com você no tocante ao desrespeito à educação. Obrigado por sua visita, comentário e por está acompanhando nosso blog.
Visite-nos mais vezes, será sempre um grande prazer!

Por enquanto é só isso!!!

Monica disse...

Roberto, querido,
Obrigada por sua visita ao meu Blog!!!
Seu blog é muito interessante!!!
Voltarei sempre!!!

Anônimo disse...

Roberto
De vez em quando dou uma passada lá no para-raio mas nunca tinha visto por essa perspectiva e sabe q me pareceu muito sensata sua posição.
Realmente tem muito disso, pessoas não gostam de opniões diferentes das q falam e sobre sua critica do para-raio concordo em algumas coisas.

Anônimo disse...

Realmente, falar o q qr e ñ saber ouvir. Ainda por cima se dizem reporteres... categoria q preza e luta pelo direito da livre expressão, já pensou!?

Prof. Israel Lima disse...

Roberto Ramos,

Quero dizer que é um privilégio ter você como amigo seguidor do blog "Pelo Corredor da Escola".
Meu muito obrigado!!!
Sua participação é mais que importante.
Volte a me visitar e deixe seu comentário.

Um grande abraço.

Por enquanto é só isso!!!

Prof. Israel Lima

mariab disse...

É um facto que a verdade tem sempre dois lados. E serão só dois?
Obrigada pela visita. Encantada com o seu espaço.
Beijos

TECHWARE BRASIL disse...

Olá Maria,
Fico feliz, que de alguma forma pude contribuir para a reflexão do assunto em pauta. Seja bem vinda e obrigado pela visita.

Oi Carlos Macedo,
Bem lembrado! A liberdade de expressão, que é a base fundamental da lei de imprensa, não pode (ou não deve) em nenhuma hipótese ser ignorada pelos profissionais da área, e isso, para não cair no pecado da mediocridade.

Volte sempre e sinta-se a vontade para expressar.

~~~~~~~~~~~~~~~~

Aos
Caríssimos Professores,

Pofa. Mônica e Prof. Israel

A recíproca se faz mais forte desse lado, serei sempre um "aluno" e no dever de apreciar aqueles que fazem o futuro dos homens. Me sinto lisonjeado tendo um Mestre apreciando meus pequenos textos.

Abraços

Quem se ensina a si mesmo tem um tolo como professor. (Benjamim Franklin)

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Querida MariaB,

Primeiramente, me sinto encantado com suas visitas, volte mais vezes.

No texto acima, a "verdade" teve contextos diferentes, algumas vezes "ela" se referia apenas sobre o ponto de vista dos envolvidos, portanto duas.

Sua sapiência intuitiva e feminina, foi expressivamente sutil, coerente e pertinente.

A Verdade nunca pode ser explicada, e cada qual deve experimentá-la por si mesmo. Por isso em algum momento do texto eu assumi: Cada consciência uma sentença.

Como seria bom se a verdade fosse sempre matemática. Guerras nunca mais! Acredito que a "verdade" seja um olhar, dentro de uma certa perspectiva, e dentro de um sistema de valores que cada um experimenta.

Beijos

Verdade: Experiência que só a podem experimentar os que morreram em si mesmos, os que lograram despertar Consciência. (anônimo)

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Mais uma vez um grande Obrigado a todos,

Roberto Ramos

Canteiro Pessoal disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Canteiro Pessoal disse...

Olá Roberto, paz !

Passo pra agradecer novamente pelo pouso e que concordo em sua fala aos meus comentários em ser o próprio laço de amizade, este que se estende a todos.
Deixo contigo meu outro espaço, sou lunática, pois não me contive com um apenas... risos !

http://pricaliga.blogspot.com/

Abraços e beijos milll...

Priscila Cáliga

Prof. Israel Lima disse...

Bom dia!

Tenha um excelente dia, obrigado por acompanhar o meu blog. É um privilégio tê-lo em nosso blog.

Forte abraço

Por enquanto é só isso!!!

Prof. Israel Lima disse...

Meu amigo Roberto Ramos,

Um excelente final de semana pra você também. No mínimo tenho que ser gentil com amigos como você, que nos acompanha, ler e comenta em nosso blog.
Olha Roberto pare só um pouquinho e escreva, sim.
Você escreve muito bem, viu!
Concordo com seu ponto de vista a respeito à educação, tudo que você pontuou, eu assino em baixo. Sábias palavras!!!

Mais sucesso a você, meu amigo.

Valeu.

Por enquanto é só isso!!!

Canteiro Pessoal disse...

Olá Roberto, ave rara, paz !

Confesso que estou sem palavras por seu pouso nos comentários.
Olha, com apenas o A do abecedário utilizastes... seu expressar foi espetacular.

Abraços !

Lindos dias !

Priscila Cáliga

Canteiro Pessoal disse...

Olá Roberto, paz !

Deixo um outro espaço que tenho junto com um amigo para uma visitinha, será neste também muito bem vindo.

http://parceirosdeescrita.blogspot.com

Abraços.

Priscila Cáliga

TECHWARE BRASIL disse...

Oi Priscila,

Fico feliz e envaidecido com sua gentis palavras que em suas visitas declara, mesmo que eu não tenha nada de novo a contar. Obrigado!

Essa mesma ave está livre para voar por todos os céus, dos mares e das colinas, e ainda assim, está presa ao seu ninho, e aos jardins e cantinhos que durante sua jornada, lhe proporcionaram alimento (d´alma), paz, segurança e "amor".

Beijos mil

Roberto Ramos

UN VOYAGEUR SANS PLACE disse...

Não se pensa no depois, até que o depois já seja agora...

Batom e poesias disse...

Confesso que precisei ler algumas vezes seu texto para entender o que queria dizer.

Refleti e percebi que temos um pouco em comum. Minha frase mais usada (inconscientemente) é: Por outro lado...

Eu tento sempre analisar de todos os ângulos dos assuntos, o que as vezes me faz parecer indecisa, mas quero apenas ser justa.

Obrigado por visitar minha casa e gostei bastante da sua.

Abraços
Rossana

TECHWARE BRASIL disse...

Olá Rossana,

Você foi simples enquanto genial. Sintetizou em precisas e poucas palavras, mas fartas de conteúdo, o que realmente quis expressar nas minhas colocações, que até então, uma crítica feroz.

Seja bem-vinda sempre, mesmo que seja para mostrar o seu: Por outro lado...

Genial!

Abraços

Roberto Ramos

Tais Luso de Carvalho disse...

Oi, Roberto, estou aqui lendo seu blog - sempre ótimo - e aproveito para me desculpar sobre seu comentário que acabei de postar: estava escondido no painel. Mas já está lá, ‘falha nossa’, desculpe, rsr.

Bom domingo.
Abraços
tais

TECHWARE BRASIL disse...

Olá Taís,

Não há de que! Pelo contrário... fico sempre lisonjeado pelas suas visitas e apreço. Sinta-se sempre bem-vinda.

Abraços e Boa semana.

Roberto Ramos